O lançamento do Windows 10 também envolveu o lançamento de um novo navegador chamado Microsoft Edge, um navegador que vem lançando gradualmente novas funções para tentar competir com o Chrome e o Firefox, mas que está novamente em um ritmo muito lento. A capacidade de adicionar extensões Demorou quase um ano para chegar ao Edge e os que existem são contados nos dedos de uma mão. Mas o Edge não é o único que está perdendo usuários, mas o Explorer também está sendo afetado pelo sucesso imparável do Chrome, um navegador que está ganhando espaço mês após mês nos navegadores da Microsoft.
A falha é obviamente da Microsoft, que não conseguiu encontrar a chave para oferecer um navegador em condições, compatível e que funcione de forma rápida e fácil sem problemas de incompatibilidade. O Edge ainda é o pior que encontramos no mercado para não mencionar as versões mais recentes do Internet Explorer. Desde o início do ano, a Microsoft perdeu 331 milhões de usuários de seus navegadores (Explorer e Edge), sendo o Chrome o que mais recebeu.
O ritmo de instalações do Windows 10 contrasta com o crescimento de usuários que usam o Chrome em vez do Edge, que passou de 3% para 5% até agora este ano, enquanto O Chrome começou com 35% e atualmente tem 55% de participação. O Internet Explorer começou o ano com 44% de participação e atualmente chega a apenas 23%. O Firefox, por seu lado, continua praticamente com a mesma quota do início do ano, um sucesso visto que ao longo do ano a sua quota de mercado diminuiu vários pontos.
A Microsoft se vangloria de que seu navegador é o que tem menor consumo de bateria, mas o usuário não se preocupa apenas com o consumo da bateria, mas o que você realmente quer é um navegador compatível, cujo desempenho e recursos (como extensões) o tornam o navegador ideal, algo que o Chrome e o Firefox conquistaram ao longo dos anos, embora o último em menor grau.